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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
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Data corrente: |
30/06/2015 |
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Data da última atualização: |
12/12/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
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Autoria: |
SOUZA, G. N. de; SILVA, M. R.; BRANDAO, H. de M.; GERN, J. C.; GUIMARAES, A. S.; RUBIALE, L. |
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Afiliação: |
GUILHERME NUNES DE SOUZA, CNPGL; MARCIO ROBERTO SILVA, CNPGL; HUMBERTO DE MELLO BRANDAO, CNPGL; JULIANA CARINE GERN, CNPGL; ALESSANDRO DE SA GUIMARAES, CNPGL; LEANDRO RUBIALE, CNPGL. |
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Título: |
Procedimento para avaliação da dinâmica da mastite sub- clínica em rebanhos bovinos utilizando planilha eletrônica do Excel ou similares de software livre. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2015. |
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Páginas: |
7 p. |
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Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Comunicado Técnico, 76). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo desta instrução técnica é apresentar uma metodologia para avaliar a dinâmica das infecções subclínicas em função dos dois últimos resultados de CCS (Contagem de Células Somáticas) de vacas em lactação. Para tal serão utilizados os dois últimos resultados de CCS de vacas individuais e funções de lógica em uma planilha do Excel em Português. |
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Palavras-Chave: |
Contagem de células somáticas; Mastite subclinica; Resultados de CCS. |
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Thesagro: |
Bovino; Vaca. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126046/1/COT-76-Proced-aval-mastite-planilha-excel.pdf
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Marc: |
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700 1 $aRUBIALE, L.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
16/02/1999 |
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Data da última atualização: |
04/07/2005 |
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Autoria: |
DIAS, T. A. B. |
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Afiliação: |
EMBRAPA/CENARGEN. |
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Título: |
Padroes de distribuicao da flora lenhosa do cerrado (em solos distroficos) e sua relacao com fatores ambientais. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasilia: UnB, 1998 |
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Páginas: |
66p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertacao Mestrado. Orientador: Jose Felipe Ribeiro. |
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Conteúdo: |
A paisagem savanica no Brasil (Cerrado) ocorre das bordas da Floresta Amazonica ate a Caatinga, e de ilhas na Floresta Amazonica (estado de Roraima) ate abaixo do Tropico de Capricornio, em altitudes que vao do nivel do mar ate 1700 m. Podendo o Cerrado aparecer em diferentes regioes do pais, este estudo procura responder sobre os padroes regionais de distribuicao da flora lenhosa e suas relacoes com os fatores ambientais. As recentes analises qualitativas da flora lenhosa do cerrado tem considerado tanto areas distroficas quanto mesotroficas. Este estudo comparou 54 areas de cerrado distrofico. Para a selecao destas areas utilizou-se os seguintes criterios: a) areas cujas listagens floristicas nao apresentavam especies indicadoras de solos mesotroficos; b) areas que possuiam especies indicadoras de solo mesotroficos (com densidade relativa, dominancia e frequencia bastante baixas), e com um indice mesotrofico de no maximo 0,1. As 54 areas totalizaram 402 especies. Para realizar as classificacoes pelo metodo TWINSPAN - "Two-Way Indicator Species Analysis" foram eliminadas aquelas 164 especies que ocorreram em uma unica area. Nesta analise verificou-se a existencia de grupos amazonicos, norte, centro, sul e sudeste. Esta analise nao evidenciou o grupo centro-oeste ja ressaltado na literatura, pois este parece estar relacionado com os solos mesotroficos cuja ocorrencia e comum no sul do Mato Grosso e no estado de Mato Grosso do Sul. Alem disso, esta analise evidenciou a presenca de especies indicadoras para cada grupo floristico regional, destacando entre elas a Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart e a Qualea grandiflora Mart. que nao ocorreram nas savanas amazonicas analisadas. A influencia dos fatores ambientais (temperatura media das minimas de julho, temperatura media anual, precipitacao anual, numero de meses secos, altitude, latitude e longitude) na variacao floristica foi avaliada pela Analise de Correspondencia Canonica (DCCA). Verificou-se que estes fatores ambientais eram significantes na composicao qualitativa das areas analisadas. Contudo, a inclusao das areas localizadas na regiao amazonica nao permitiu uma analise mais refinada das outras areas. Assim todo o procedimento foi repetido apenas com 39 areas nao amazonicas. Esta analise mostrou que o fator mais importante responsavel pela diferenciacao floristica no grupo sul foi a latitude. Para o grupo sudeste foi a latitude e a altitude. Ja para o grupo central a altitude e numero de meses secos. Tal comparacao mostrou tambem que as savanas Amazonicas e o grupo norte (estados do Tocantins, Maranhao e Piaui), relacionaram-se a maiores temperatura media das minimas de julho, temperatura media anual e precipitacao anual. O grupo norte tambem se relacionou-se com o gradiente do numero de meses secos, e as savanas Amazonicas (Humaita e Roraima) relacionaram-se com o gradiente longitudinal. MenosA paisagem savanica no Brasil (Cerrado) ocorre das bordas da Floresta Amazonica ate a Caatinga, e de ilhas na Floresta Amazonica (estado de Roraima) ate abaixo do Tropico de Capricornio, em altitudes que vao do nivel do mar ate 1700 m. Podendo o Cerrado aparecer em diferentes regioes do pais, este estudo procura responder sobre os padroes regionais de distribuicao da flora lenhosa e suas relacoes com os fatores ambientais. As recentes analises qualitativas da flora lenhosa do cerrado tem considerado tanto areas distroficas quanto mesotroficas. Este estudo comparou 54 areas de cerrado distrofico. Para a selecao destas areas utilizou-se os seguintes criterios: a) areas cujas listagens floristicas nao apresentavam especies indicadoras de solos mesotroficos; b) areas que possuiam especies indicadoras de solo mesotroficos (com densidade relativa, dominancia e frequencia bastante baixas), e com um indice mesotrofico de no maximo 0,1. As 54 areas totalizaram 402 especies. Para realizar as classificacoes pelo metodo TWINSPAN - "Two-Way Indicator Species Analysis" foram eliminadas aquelas 164 especies que ocorreram em uma unica area. Nesta analise verificou-se a existencia de grupos amazonicos, norte, centro, sul e sudeste. Esta analise nao evidenciou o grupo centro-oeste ja ressaltado na literatura, pois este parece estar relacionado com os solos mesotroficos cuja ocorrencia e comum no sul do Mato Grosso e no estado de Mato Grosso do Sul. Alem disso, esta analise evidenciou a presen... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brazilian savannas; Environments; Flora lenhosa. |
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Thesagro: |
Cerrado; Ecologia; Flora; Meio Ambiente; Planta Lenhosa. |
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Thesaurus NAL: |
ecology; environment; woody plants. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03628nam a2200265 a 4500
001 1174517
005 2005-07-04
008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aDIAS, T. A. B.
245 $aPadroes de distribuicao da flora lenhosa do cerrado (em solos distroficos) e sua relacao com fatores ambientais.
260 $aBrasilia: UnB$c1998
300 $a66p.
500 $aDissertacao Mestrado. Orientador: Jose Felipe Ribeiro.
520 $aA paisagem savanica no Brasil (Cerrado) ocorre das bordas da Floresta Amazonica ate a Caatinga, e de ilhas na Floresta Amazonica (estado de Roraima) ate abaixo do Tropico de Capricornio, em altitudes que vao do nivel do mar ate 1700 m. Podendo o Cerrado aparecer em diferentes regioes do pais, este estudo procura responder sobre os padroes regionais de distribuicao da flora lenhosa e suas relacoes com os fatores ambientais. As recentes analises qualitativas da flora lenhosa do cerrado tem considerado tanto areas distroficas quanto mesotroficas. Este estudo comparou 54 areas de cerrado distrofico. Para a selecao destas areas utilizou-se os seguintes criterios: a) areas cujas listagens floristicas nao apresentavam especies indicadoras de solos mesotroficos; b) areas que possuiam especies indicadoras de solo mesotroficos (com densidade relativa, dominancia e frequencia bastante baixas), e com um indice mesotrofico de no maximo 0,1. As 54 areas totalizaram 402 especies. Para realizar as classificacoes pelo metodo TWINSPAN - "Two-Way Indicator Species Analysis" foram eliminadas aquelas 164 especies que ocorreram em uma unica area. Nesta analise verificou-se a existencia de grupos amazonicos, norte, centro, sul e sudeste. Esta analise nao evidenciou o grupo centro-oeste ja ressaltado na literatura, pois este parece estar relacionado com os solos mesotroficos cuja ocorrencia e comum no sul do Mato Grosso e no estado de Mato Grosso do Sul. Alem disso, esta analise evidenciou a presenca de especies indicadoras para cada grupo floristico regional, destacando entre elas a Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart e a Qualea grandiflora Mart. que nao ocorreram nas savanas amazonicas analisadas. A influencia dos fatores ambientais (temperatura media das minimas de julho, temperatura media anual, precipitacao anual, numero de meses secos, altitude, latitude e longitude) na variacao floristica foi avaliada pela Analise de Correspondencia Canonica (DCCA). Verificou-se que estes fatores ambientais eram significantes na composicao qualitativa das areas analisadas. Contudo, a inclusao das areas localizadas na regiao amazonica nao permitiu uma analise mais refinada das outras areas. Assim todo o procedimento foi repetido apenas com 39 areas nao amazonicas. Esta analise mostrou que o fator mais importante responsavel pela diferenciacao floristica no grupo sul foi a latitude. Para o grupo sudeste foi a latitude e a altitude. Ja para o grupo central a altitude e numero de meses secos. Tal comparacao mostrou tambem que as savanas Amazonicas e o grupo norte (estados do Tocantins, Maranhao e Piaui), relacionaram-se a maiores temperatura media das minimas de julho, temperatura media anual e precipitacao anual. O grupo norte tambem se relacionou-se com o gradiente do numero de meses secos, e as savanas Amazonicas (Humaita e Roraima) relacionaram-se com o gradiente longitudinal.
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